DIZIMOS E
OFERTAS
TEXTO ÁUREO -
"Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na
minha casa; e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não
vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela
vos advenha a maior abastança" (Ml 3.10).
VERDADE
PRÁTICA - Adorar a Deus com os nossos dízimos e ofertas é uma forma de
expressar-lhe nosso amor por sua provisão.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE - Malaquias 3.7-12.
INTRODUÇÃO
Para
enriquecer o conhecimento de seus alunos acerca do dízimo, faça a seguinte
atividade: Solicite à classe que leia as referências indicadas sobre o dízimo e
descubra os propósitos, princípios e verdades relacionadas ao tema na Bíblia.
Lv 27.30-32 -
Os dízimos pertencem ao Senhor. O povo deveria dar os dízimos de todos os
produtos da terra e dos rebanhos.
18.21-32 -
Um dos propósitos do dízimo era o sustento dos levitas em troca dos serviços
prestados na tenda da congregação; por sua vez, os levitas davam os dízimos dos
dízimos ao sacerdote.
Dt 14.28,29 - Outro
propósito era auxiliar aos necessitados.
Dt 26.12-19;
Ml 3.8,10 - Assim como Deus dera bênçãos a seu povo, os que as receberam
deviam reparti-las com os menos favorecidos. Dar o dízimo, portanto, traria
bênçãos divinas, retê-lo traria a maldição. De início, escreva no quadro de giz
apenas as referências. Seus alunos deverão lê-las e interpretar o texto. É
natural que tenham dificuldades. Porém, ajude-os com um breve comentário sobre
cada texto.
Ao
descrever as bênçãos decorrentes do dízimo, afirmou J. Blanchard: "O
dízimo não deve ser um teto em que paramos de contribuir, mas um piso a partir
do qual começamos". Não há como discordar do irmão Blanchard.
Infelizmente, muitos são os que, menosprezando esta tão rica disciplina espiritual,
longe estão de experimentar a bênção da mordomia cristã.
Afinal, por
que devo eu contribuir, financeiramente, com a Obra de Deus? Que benefícios
espirituais obterei com os meus dízimos e ofertas? Em primeiro lugar,
conscientize-se: as ofertas e os dízimos não lhe pertencem; a Deus pertencem.
Não é Ele o dono da prata e do ouro? Então, dai a Deus o que é de Deus.
O QUE SÃO OS
DÍZIMOS E OFERTAS
1. Definição. Os
dízimos e ofertas, entregues a Deus com ações de graças, são um dos maiores
atos da devoção cristã: testemunham de que lhe reconhecemos o senhorio supremo
e inquestionável sobre todas as coisas; e evidenciam que lhe aceitamos o
império de sua vontade sobre todas as coisas que possuímos (1 Co 10.16).
Em nosso
Dicionário Teológico, definimos assim o dízimo: "Oferta entregue
voluntariamente à Obra de Deus, constituindo-se da décima parte da renda do
adorador (Ml 3.10). O dízimo não tem valor mercantilista, nem pode ser visto
como um investimento. É um ato de amor e de adoração que devotamos àquele que
tudo nos concede. É uma aliança prática entre Deus e o homem. O que é fiel no
dízimo, haverá de usufruir de todas as bênçãos que o Senhor reservou-nos em sua
suficiência".
2. Mordomia
cristã. A entrega amorosa e voluntária do que possuímos a Deus é
conhecida, também, como mordomia cristã. Ou seja: como seus mordomos, cabe-nos
administrar, devocional e amorosamente, o que nos entregou Ele, visando o
serviço de adoração, a expansão de seu Reino e o sustento dos mais
necessitados.
A mordomia
cristã, por conseguinte, é a administração de quanto recebemos do Senhor. Por
isso requer-se de cada mordomo, ou despenseiro, que se mantenha fiel ao que
Deus lhe confiou (1 Co 4.2).
ADORANDO A
DEUS COM NOSSOS HAVERES
Vejamos
por que os dízimos e ofertas são importantes.
1. Através
das contribuições financeiras, honramos a Deus. "Honra ao Senhor com
a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão os teus
celeiros abundantemente, e trasbordarão de mosto os teus lagares" (Pv
3.9,10).
2. Por meio
das ofertas e dízimos, mostramos a Deus nossa alegria."Cada um contribua
segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus
ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.7).
3. Por
intermédio do dar, expomos a Deus um coração voluntário:"Então, falou o
Senhor a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel que me tragam uma oferta
alçada; de todo homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a
minha oferta alçada" (Êx 25.1,2).
4. Através do
ofertar, revelamos o nosso desprendimento. "Porém o rei disse a
Araúna: Não, porém por certo preço to comprarei, porque não oferecerei ao
Senhor, meu Deus, holocaustos que me não custem nada. Assim, Davi comprou a
eira e os bois por cinqüenta sidos de prata" (2 Sm 24.24).
A
CONTRIBUIÇÃO NA BÍBLIA
A
mordomia cristã, como devoção e adoração a Deus, não surgiu com o Cristianismo;
é um ato que nasceu com o homem, e vem perpetuando-se ao longo da História
Sagrada. Quer no Antigo quer no Testamento Novo, deparamo-nos com homens e
mulheres que, afetuosamente, tudo entregavam ao Senhor, pois do Senhor tudo
haviam recebido.
1. Antigo
Testamento. Embora a Bíblia não o registre, certamente ofereceu Adão ao
Senhor não poucos sacrifícios, pois os seus descendentes imediatos o fizeram,
certamente, imitando-lhe o gesto:
a)
Abel. Um dos mais perfeitos tipos de Nosso Senhor
Jesus Cristo, ofereceu Abel um sacrifício a Deus: "E Abel também trouxe
dos primogênitos das suas ovelhas e da sua gordura; e atentou o Senhor para
Abel e para a sua oferta" (Gn 4.4).
b)
Abraão. Abraão foi o primeiro herói da fé, segundo o
registro bíblico, a trazer os dízimos ao Senhor que, naquela oportunidade, era
representado por Melquisedeque que lhe "trouxe pão e vinho; era sacerdote
do Deus Altíssimo; abençoou ele a Abrão e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus
Altíssimo, que possui os céus e a terra; e bendito seja o Deus Altíssimo, que
entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abrão o
dízimo" (Gn 14.18-20 - ARA).
c)
Israel. Os filhos de Israel tinham por obrigação
trazer os dízimos aos levitas, a fim de manter em perfeito funcionamento o
serviço do santuário: "Aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel
por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação"
(Nm 18.21 - ARA).
2. Novo
Testamento. Ao contrário do que supõem muitos crentes, os dízimos não
foram instituídos pela Lei de Moisés. Pois Abraão já o honrava com os seus
dízimos. Vejamos, pois, como a Igreja de Cristo comportava-se diante da mordomia
que nos entregou o Senhor.
a)
Jesus não foi contra os dízimos, mas contra a hipocrisia dos que os traziam: "Mas ai de vós, fariseus, que dizimais a hortelã, e a arruda,
e toda hortaliça e desprezais o Juízo e o amor de Deus! Importava fazer essas
coisas e não deixar as outras" (Lc 11.42).
b)
Tipologicamente, Abraão entregou os dízimos a Cristo, já que Melquisedeque era
da mesma ordem sacerdotal que o Nazareno:"Porque
este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que saiu ao
encontro de Abraão, quando voltava da matança dos reis, e o abençoou, para o
qual também Abraão separou o dízimo de tudo" (Hb 7.1,2 - ARA).
c) A
Igreja Primitiva contribuía regularmente no primeiro dia da semana: "No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte,
em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam
coletas quando eu for" (1 Co 16.2 - ARA).
d) Na
Igreja Primitiva o dízimo era o referencial mínimo. Eis o exemplo de Barnabé: "José, a quem os apóstolos deram o
sobrenome de Barnabé, que quer dizer filho de exortação, levita, natural de
Chipre, como tivesse um campo, vendendo-o, trouxe o preço e o depositou aos pés
dos apóstolos" (At 4.36,37 - ARA).
A
CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA NA IGREJA
2 CORÍNTIOS
9.1-9; = 1 CORINTIOS 16. 1-4
O dízimo está
presente ao longo de todo o Antigo Testamento e na prática do povo de Deus
desde os tempos mais remotos. Em Gn 14. 20, Abraão, ancestral de Israel,
entrega dízimos a Melquisedeque. A partir deste evento, a contribuição
financeira passa a fazer parte inseparável da estrutura de fé dos que servem a
Deus e sua Igreja. Nesta lição, nos ateremos a analisar o dizimo e suas
implicações na vida do crente.
I. IDÉIAS
ERRADAS QUANTO AO DÍZIMO.
Antes de
fornecermos uma definição equilibrada do dízimo, seguem-se algumas afirmações
sobre como o dízimo não deve ser encarado.
1. Não é
legalismo. Moisés, inspirado por Deus, estabeleceu que o povo, como um
todo, deveria entregar aos sacerdotes a décima parte de tudo que arrecadassem.
Com o passar do tempo, o povo passou a fazê-lo apenas por causa do peso da lei,
sem discernir o verdadeiro sentido de sua ação. Ações meramente legalistas tem
pouco ou nenhum valor diante de Deus.
2. Não é um
substituto das virtudes cristãs. Entregar o dízimo não exime o crente da
prática das grandes virtudes da Bíblia. Em Lucas 11. 42, Jesus repreende os
fariseus: “Ai de vós, fariseus, que dizimais a hortelã, e a arruda, e toda
hortaliça e desprezais o juízo e o amor de Deus! Importa fazer estas coisas e
não deixar as outras” A prática do dízimo não desobriga o crente de produzir o
fruto do Espírito e de ser um exemplo para os que com ele convivem.
3. Não deve
se transformar numa carga insuportável. Deve ser uma manifestação
espontânea e livre; fazê-lo com constrangimentos diminui, ou anula, o valor do
ato em si. Às vezes, a avareza e conceitos errados se interpõem como um
obstáculo para que o crente haja de maneira correta e de todo coração. O dízimo
deve ser entregue com liberalidade e alegria.
4. Não
concede poder de barganha. Hoje em dia, há pessoas que se sentem tentadas
a negociar com Deus, e algumas vezes com a liderança da igreja, imaginando que
o tamanho e assiduidade com que entregam seu dízimo lhes darão mais prestígio
ou quem sabe um cargo de destaque na igreja.
Este tipo de
ação é comum em corações que precisam urgentemente amadurecer e alinhar o valor
das coisas em seu devido lugar.
5. Não nos
torna merecedores da graça divina. O substantivo “graça” já diz tudo por si
mesmo; toda bênção que recebemos é inteiramente por mérito de Deus. Ele é tão
bom que nos concede todas as coisas sem que o mereçamos. Nosso dízimo não
compra a graça divina: “pela graça sois salvos, por meio da fé” (Ef 2.8,9).
DEFININDO O
TERMO “DÍZIMO”.
A palavra dízimo
significa: décima parte. O judeu, após a colheita, antes de efetuar o pagamento
de qualquer despesa, retirava a décima parte de tudo que produzia e dedicava-a
ao Senhor em gratidão por suas bênçãos. Isto implicava também na consagração da
vida do ofertante e de tudo que possuísse. Mas, o que é o dízimo?
1. É um dever
de todo crente. Não importando quanto cada um produz, todos os que servem
ao Senhor têm, entre outros compromissos, o de entregar o seu dízimo. Ml 3.10
diz: “Trazei os dízimos à casa do tesouro”. Ser cristão é ser partícipe de
privilégios, mas é também assumir responsabilidades intransferíveis. Entregar o
dízimo é uma delas.
2. É um ato
de obediência. Trazer a quantia devida e entregá-la no templo é uma
questão de obediência. Ml 3.8 diz: “Roubará o homem a Deus? Todavia vós dizeis:
Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas”. Segundo este texto, o
homem se coloca em franca desobediência quando não traz os dízimos à casa do
tesouro.
3. É um ato
de fé. Os dízimos não são dados ao pastor da igreja, mas sim ao Senhor e à
sua obra. Para se compreender isso é necessário que se tenha uma mente
transformada. É quase impossível ao não regenerado chegar a esta compreensão.
Mas o crente nascido de novo o faz de coração e por fé.
4. É um ato
de amor com a obra de Deus. Ml 3.10b diz: “para que haja mantimento em
minha casa”. O crente quando entrega seu dízimo, precisa fazê-lo na certeza de
que a sua contribuição é que possibilita a marcha da Igreja, sustenta seus
projetos missionários e a mantém em crescimento.
5. É um ato
de gratidão. O dízimo, quando praticado de forma correta, constitui-se em
demonstração de nossa gratidão ao Senhor. Ele nos tem dado tudo, por que não
lhe daremos o dízimo que é tão pouco?
6. O
dízimo é entregue ao Senhor. É necessário que se saiba que o dízimo é
entregue, em última instância, ao Senhor. É uma consagração que se faz ao Deus
Todo-Poderoso.
7. O local da
entrega dos dízimos. Os levitas eram os responsáveis pelo seu recebimento
(Hb 7.9). O povo poderia trazer parte de sua colheita ou o correspondente em
dinheiro. Após a construção do templo em Israel, e principalmente após o
cativeiro babilônico, todos os recursos financeiros eram trazidos à Casa do
Senhor. É por isto que o texto de Ml 3.10 diz:” Trazei todos os dízimos”. Não é
correto ao crente entregar suas contribuições financeiras onde lhe aprouver.
Existem alguns que deliberadamente o estão “enviando” para este ou aquele
pastor ou missionário, mas o verbo enfatiza a ação de “trazer” e não de “enviar”.
8. Sobre que
tipo de renda deve-se dizimar. O dízimo deve ser separado ao Senhor sobre tudo
o que produzirmos. Se tenho uma, duas, três ou mais fontes de rendas, devo
separar o que pertence ao Senhor de todas estas fontes.
9. Cada um
contribui proporcionalmente aos seus rendimentos. O valor não reside na
quantia que entregamos, mas no ato de ofertar a Deus. Este privilégio não
exclui a ninguém. Sobre a viúva pobre, Jesus respondeu: “Em verdade vos digo
que esta pobre viúva depositou mais do que todos os que depositaram na arca do
tesouro”. A razão para esta resposta é simples: o dízimo é proporcional aos
nossos rendimentos. A oferta da viúva era maior porque em relação aos outros
ela nada tinha, mas em seu quase nada, dera tudo.
BÊNÇÃOS
ADVINDAS DA FIDELIDADE EM DIZIMAR
1. O
devorador é repreendido. Produzir muito não significa, necessariamente,
ter o suficiente para se conseguir segurança nas finanças. Se o devorador
estiver livre para agir, tudo o que se ganha será sempre pouco. É como depósito
feito em sacolas sem fundo (Ml 3.11).
2. Respeito
pelos de fora. “Todas as nações vos chamarão felizes, porque vós sereis uma
terra deleitosa, diz o Senhor dos exércitos” (Ml 3.12). Este texto ensina que
entregar fielmente o dízimo traz ao crente um elevado conceito por parte de
todos.
3. Vitória
sobre a avareza. Ef 5.5; Cl 3.5. Assumir uma atitude correta em relação ao
dízimo permite ao crente vencer sentimentos negativos como a avareza e o
egoísmo, preparando-o a ter um coração mais predisposto a dar do que a receber.
4. Dispõe o
coração de Deus em nosso favor. “Tomai vós para mim, e eu tornarei para
vós, diz o Senhor dos exércitos” (Ml 3.7). Nossa atitude de voltar-se para Deus
permite que Ele se volte para nós. Isto nos mostra que o tema do dízimo faz
parte do elenco das grandes virtudes cristãs.
Quatro
classes de contribuintes
Em toda
igreja existem quatro classes de contribuinte, que são:
Os
dizimistas fiéis. São os 300 de Gideão, que sempre dão e têm
para dar. Quanto mais contribuem, mas têm prazer em contribuir. Esses são os
que mantêm o equilíbrio financeiro da igreja.
Os
dizimistas infiéis. São os que assumem o compromisso diante de
Deus e da igreja e depois de algum tempo falham ou desistem de uma vez. Outros
que também pertencem a esta classe são os que dão apenas uma parte do dízimo,
para ver o seu nome na lista da tesouraria. São como Ananias e Safira.
Os
liberais não dizimistas. Esta classe é a
menos numerosa. Não são contrários ao dízimo e nem combatem os dizimistas. Mas
não o são porque ainda não compreenderam a doutrina do dízimo.
Os
antidizimistas, mesquinhos e derrotistas. Esta
classe é a mais numerosa em todas as igrejas. São crentes perigosos e nocivos
ao crescimento da obra e do Evangelho. São antidizimistas declarados e se opõem
a qualquer campanha financeira.
PORQUE SOU
DIZIMISTA
• Sou
dizimista porque o dízimo é santo (Lv 27.30-32);
• Sou dizimista porque quero ser participante das grandes bênçãos (Ml 3.10-12);
• Sou dizimista porque amo a obra de Deus, na face da Terra;
• Sou dizimista porque Deus é o dono do mundo (Sl 24.1);
• Sou dizimista porque eu mesmo vou gozá-lo na casa de Deus (Dt 14.22-23);
• Sou dizimista porque mais bem aventurado é dar do que receber (At 20.35);
• Sou dizimista porque Deus ama o que dá com alegria (I Co 9.7);
• Sou dizimista porque tudo vem das mãos de Deus (I Cr 29.17);
• Sou dizimista porque não sou avarento (I Tm 6.10);
• Sou dizimista porque meu tesouro está no céu (Mt 6.19-21);
• Sou dizimista porque obedeço a lei de Deus (At 5.29);
• Sou dizimista porque a benção de Deus é que enriquece (Pv 10.22).
• Sou dizimista porque quero ser participante das grandes bênçãos (Ml 3.10-12);
• Sou dizimista porque amo a obra de Deus, na face da Terra;
• Sou dizimista porque Deus é o dono do mundo (Sl 24.1);
• Sou dizimista porque eu mesmo vou gozá-lo na casa de Deus (Dt 14.22-23);
• Sou dizimista porque mais bem aventurado é dar do que receber (At 20.35);
• Sou dizimista porque Deus ama o que dá com alegria (I Co 9.7);
• Sou dizimista porque tudo vem das mãos de Deus (I Cr 29.17);
• Sou dizimista porque não sou avarento (I Tm 6.10);
• Sou dizimista porque meu tesouro está no céu (Mt 6.19-21);
• Sou dizimista porque obedeço a lei de Deus (At 5.29);
• Sou dizimista porque a benção de Deus é que enriquece (Pv 10.22).
CONCLUSÃO
Os
dízimos e as ofertas, por conseguinte, devem ser trazidos a Deus não como uma
penosa obrigação; devem ser entregues como um ato de ações de graças.
Não agiam
assim os santos do Antigo e do Novo Testamento? Mostremos, pois, ao Pai toda a
nossa gratidão; ofertemos não para sermos abençoados, mas porque já fomos
abençoados. O ofertar faz parte tanto do nosso culto público como individual.
Devemos ser
fiéis na entrega da décima parte de nossa renda, pois, tudo pertence a Deus.
Nosso trabalho, família, nossa saúde, tudo provém de Deus. O fato de não
sabermos se estaremos vivos amanhã, indica que, inclusive, a nossa vida é uma
dádiva divina.
Elaboração pelo:- Evangelista
Isaias Silva de Jesus
Igreja
Evangélica Assembléia de Deus Ministério Belém Em Dourados – MS
BIBLIOGRAFIA
SUGERIDA
Lições
bíblicas CPAD 1997
Lições
bíblicas CPAD 2008
HAYFORD, J. A
chave de tudo. RJ: CPAD, 1994.
LIMA, P. C. Dizimista, eu? RJ: CPAD, 1998.
SILVA, S. O crente e a prosperidade. RJ: CPAD, 1992.
SOUZA, B. As chaves do sucesso financeiro. RJ: CPAD, 2001
LIMA, P. C. Dizimista, eu? RJ: CPAD, 1998.
SILVA, S. O crente e a prosperidade. RJ: CPAD, 1992.
SOUZA, B. As chaves do sucesso financeiro. RJ: CPAD, 2001
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