quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012


DIZIMOS E OFERTAS

TEXTO ÁUREO - "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança" (Ml 3.10).

 VERDADE PRÁTICA - Adorar a Deus com os nossos dízimos e ofertas é uma forma de expressar-lhe nosso amor por sua provisão.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Malaquias 3.7-12.

INTRODUÇÃO

 Para enriquecer o conhecimento de seus alunos acerca do dízimo, faça a seguinte atividade: Solicite à classe que leia as referências indicadas sobre o dízimo e descubra os propósitos, princípios e verdades relacionadas ao tema na Bíblia.

Lv 27.30-32 - Os dízimos pertencem ao Senhor. O povo deveria dar os dízimos de todos os produtos da terra e dos rebanhos.

18.21-32 - Um dos propósitos do dízimo era o sustento dos levitas em troca dos serviços prestados na tenda da congregação; por sua vez, os levitas davam os dízimos dos dízimos ao sacerdote. 

Dt 14.28,29 - Outro propósito era auxiliar aos necessitados.

Dt 26.12-19; Ml 3.8,10 - Assim como Deus dera bênçãos a seu povo, os que as receberam deviam reparti-las com os menos favorecidos. Dar o dízimo, portanto, traria bênçãos divinas, retê-lo traria a maldição. De início, escreva no quadro de giz apenas as referências. Seus alunos deverão lê-las e interpretar o texto. É natural que tenham dificuldades. Porém, ajude-os com um breve comentário sobre cada texto.

  Ao descrever as bênçãos decorrentes do dízimo, afirmou J. Blanchard: "O dízimo não deve ser um teto em que paramos de contribuir, mas um piso a partir do qual começamos". Não há como discordar do irmão Blanchard. Infelizmente, muitos são os que, menosprezando esta tão rica disciplina espiritual, longe estão de experimentar a bênção da mordomia cristã.
Afinal, por que devo eu contribuir, financeiramente, com a Obra de Deus? Que benefícios espirituais obterei com os meus dízimos e ofertas? Em primeiro lugar, conscientize-se: as ofertas e os dízimos não lhe pertencem; a Deus pertencem. Não é Ele o dono da prata e do ouro? Então, dai a Deus o que é de Deus.

O QUE SÃO OS DÍZIMOS E OFERTAS

1. Definição. Os dízimos e ofertas, entregues a Deus com ações de graças, são um dos maiores atos da devoção cristã: testemunham de que lhe reconhecemos o senhorio supremo e inquestionável sobre todas as coisas; e evidenciam que lhe aceitamos o império de sua vontade sobre todas as coisas que possuímos (1 Co 10.16).
Em nosso Dicionário Teológico, definimos assim o dízimo: "Oferta entregue voluntariamente à Obra de Deus, constituindo-se da décima parte da renda do adorador (Ml 3.10). O dízimo não tem valor mercantilista, nem pode ser visto como um investimento. É um ato de amor e de adoração que devotamos àquele que tudo nos concede. É uma aliança prática entre Deus e o homem. O que é fiel no dízimo, haverá de usufruir de todas as bênçãos que o Senhor reservou-nos em sua suficiência".

2. Mordomia cristã. A entrega amorosa e voluntária do que possuímos a Deus é conhecida, também, como mordomia cristã. Ou seja: como seus mordomos, cabe-nos administrar, devocional e amorosamente, o que nos entregou Ele, visando o serviço de adoração, a expansão de seu Reino e o sustento dos mais necessitados.
A mordomia cristã, por conseguinte, é a administração de quanto recebemos do Senhor. Por isso requer-se de cada mordomo, ou despenseiro, que se mantenha fiel ao que Deus lhe confiou (1 Co 4.2).

ADORANDO A DEUS COM NOSSOS HAVERES

 Vejamos por que os dízimos e ofertas são importantes.

1. Através das contribuições financeiras, honramos a Deus. "Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão os teus celeiros abundantemente, e trasbordarão de mosto os teus lagares" (Pv 3.9,10).

2. Por meio das ofertas e dízimos, mostramos a Deus nossa alegria."Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.7).

3. Por intermédio do dar, expomos a Deus um coração voluntário:"Então, falou o Senhor a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel que me tragam uma oferta alçada; de todo homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada" (Êx 25.1,2).

4. Através do ofertar, revelamos o nosso desprendimento. "Porém o rei disse a Araúna: Não, porém por certo preço to comprarei, porque não oferecerei ao Senhor, meu Deus, holocaustos que me não custem nada. Assim, Davi comprou a eira e os bois por cinqüenta sidos de prata" (2 Sm 24.24).

A CONTRIBUIÇÃO NA BÍBLIA

 A mordomia cristã, como devoção e adoração a Deus, não surgiu com o Cristianismo; é um ato que nasceu com o homem, e vem perpetuando-se ao longo da História Sagrada. Quer no Antigo quer no Testamento Novo, deparamo-nos com homens e mulheres que, afetuosamente, tudo entregavam ao Senhor, pois do Senhor tudo haviam recebido.

1. Antigo Testamento. Embora a Bíblia não o registre, certamente ofereceu Adão ao Senhor não poucos sacrifícios, pois os seus descendentes imediatos o fizeram, certamente, imitando-lhe o gesto:

a) Abel. Um dos mais perfeitos tipos de Nosso Senhor Jesus Cristo, ofereceu Abel um sacrifício a Deus: "E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas e da sua gordura; e atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta" (Gn 4.4).

b) Abraão. Abraão foi o primeiro herói da fé, segundo o registro bíblico, a trazer os dízimos ao Senhor que, naquela oportunidade, era representado por Melquisedeque que lhe "trouxe pão e vinho; era sacerdote do Deus Altíssimo; abençoou ele a Abrão e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que possui os céus e a terra; e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abrão o dízimo" (Gn 14.18-20 - ARA).

c) Israel. Os filhos de Israel tinham por obrigação trazer os dízimos aos levitas, a fim de manter em perfeito funcionamento o serviço do santuário: "Aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação" (Nm 18.21 - ARA).

2. Novo Testamento. Ao contrário do que supõem muitos crentes, os dízimos não foram instituídos pela Lei de Moisés. Pois Abraão já o honrava com os seus dízimos. Vejamos, pois, como a Igreja de Cristo comportava-se diante da mordomia que nos entregou o Senhor.

a) Jesus não foi contra os dízimos, mas contra a hipocrisia dos que os traziam: "Mas ai de vós, fariseus, que dizimais a hortelã, e a arruda, e toda hortaliça e desprezais o Juízo e o amor de Deus! Importava fazer essas coisas e não deixar as outras" (Lc 11.42).

b) Tipologicamente, Abraão entregou os dízimos a Cristo, já que Melquisedeque era da mesma ordem sacerdotal que o Nazareno:"Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que saiu ao encontro de Abraão, quando voltava da matança dos reis, e o abençoou, para o qual também Abraão separou o dízimo de tudo" (Hb 7.1,2 - ARA).

c) A Igreja Primitiva contribuía regularmente no primeiro dia da semana: "No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for" (1 Co 16.2 - ARA).

d) Na Igreja Primitiva o dízimo era o referencial mínimo. Eis o exemplo de Barnabé: "José, a quem os apóstolos deram o sobrenome de Barnabé, que quer dizer filho de exortação, levita, natural de Chipre, como tivesse um campo, vendendo-o, trouxe o preço e o depositou aos pés dos apóstolos" (At 4.36,37 - ARA).

 A CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA NA IGREJA

2 CORÍNTIOS 9.1-9; = 1 CORINTIOS 16. 1-4


O dízimo está presente ao longo de todo o Antigo Testamento e na prática do povo de Deus desde os tempos mais remotos. Em Gn 14. 20, Abraão, ancestral de Israel, entrega dízimos a Melquisedeque. A partir deste evento, a contribuição financeira passa a fazer parte inseparável da estrutura de fé dos que servem a Deus e sua Igreja. Nesta lição, nos ateremos a analisar o dizimo e suas implicações na vida do crente.

I. IDÉIAS ERRADAS QUANTO AO DÍZIMO.

Antes de fornecermos uma definição equilibrada do dízimo, seguem-se algumas afirmações sobre como o dízimo não deve ser encarado.

1. Não é legalismo. Moisés, inspirado por Deus, estabeleceu que o povo, como um todo, deveria entregar aos sacerdotes a décima parte de tudo que arrecadassem. Com o passar do tempo, o povo passou a fazê-lo apenas por causa do peso da lei, sem discernir o verdadeiro sentido de sua ação. Ações meramente legalistas tem pouco ou nenhum valor diante de Deus.

2. Não é um substituto das virtudes cristãs. Entregar o dízimo não exime o crente da prática das grandes virtudes da Bíblia. Em Lucas 11. 42, Jesus repreende os fariseus: “Ai de vós, fariseus, que dizimais a hortelã, e a arruda, e toda hortaliça e desprezais o juízo e o amor de Deus! Importa fazer estas coisas e não deixar as outras” A prática do dízimo não desobriga o crente de produzir o fruto do Espírito e de ser um exemplo para os que com ele convivem.

3. Não deve se transformar numa carga insuportável. Deve ser uma manifestação espontânea e livre; fazê-lo com constrangimentos diminui, ou anula, o valor do ato em si. Às vezes, a avareza e conceitos errados se interpõem como um obstáculo para que o crente haja de maneira correta e de todo coração. O dízimo deve ser entregue com liberalidade e alegria.

4. Não concede poder de barganha. Hoje em dia, há pessoas que se sentem tentadas a negociar com Deus, e algumas vezes com a liderança da igreja, imaginando que o tamanho e assiduidade com que entregam seu dízimo lhes darão mais prestígio ou quem sabe um cargo de destaque na igreja.
Este tipo de ação é comum em corações que precisam urgentemente amadurecer e alinhar o valor das coisas em seu devido lugar.

5. Não nos torna merecedores da graça divina. O substantivo “graça” já diz tudo por si mesmo; toda bênção que recebemos é inteiramente por mérito de Deus. Ele é tão bom que nos concede todas as coisas sem que o mereçamos. Nosso dízimo não compra a graça divina: “pela graça sois salvos, por meio da fé” (Ef 2.8,9).

DEFININDO O TERMO “DÍZIMO”.

A palavra dízimo significa: décima parte. O judeu, após a colheita, antes de efetuar o pagamento de qualquer despesa, retirava a décima parte de tudo que produzia e dedicava-a ao Senhor em gratidão por suas bênçãos. Isto implicava também na consagração da vida do ofertante e de tudo que possuísse. Mas, o que é o dízimo?

1. É um dever de todo crente. Não importando quanto cada um produz, todos os que servem ao Senhor têm, entre outros compromissos, o de entregar o seu dízimo. Ml 3.10 diz: “Trazei os dízimos à casa do tesouro”. Ser cristão é ser partícipe de privilégios, mas é também assumir responsabilidades intransferíveis. Entregar o dízimo é uma delas.

2. É um ato de obediência. Trazer a quantia devida e entregá-la no templo é uma questão de obediência. Ml 3.8 diz: “Roubará o homem a Deus? Todavia vós dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas”. Segundo este texto, o homem se coloca em franca desobediência quando não traz os dízimos à casa do tesouro.

3. É um ato de fé. Os dízimos não são dados ao pastor da igreja, mas sim ao Senhor e à sua obra. Para se compreender isso é necessário que se tenha uma mente transformada. É quase impossível ao não regenerado chegar a esta compreensão. Mas o crente nascido de novo o faz de coração e por fé.

4. É um ato de amor com a obra de Deus. Ml 3.10b diz: “para que haja mantimento em minha casa”. O crente quando entrega seu dízimo, precisa fazê-lo na certeza de que a sua contribuição é que possibilita a marcha da Igreja, sustenta seus projetos missionários e a mantém em crescimento.

5. É um ato de gratidão. O dízimo, quando praticado de forma correta, constitui-se em demonstração de nossa gratidão ao Senhor. Ele nos tem dado tudo, por que não lhe daremos o dízimo que é tão pouco?

6. O dízimo é entregue ao Senhor. É necessário que se saiba que o dízimo é entregue, em última instância, ao Senhor. É uma consagração que se faz ao Deus Todo-Poderoso.

7. O local da entrega dos dízimos. Os levitas eram os responsáveis pelo seu recebimento (Hb 7.9). O povo poderia trazer parte de sua colheita ou o correspondente em dinheiro. Após a construção do templo em Israel, e principalmente após o cativeiro babilônico, todos os recursos financeiros eram trazidos à Casa do Senhor. É por isto que o texto de Ml 3.10 diz:” Trazei todos os dízimos”. Não é correto ao crente entregar suas contribuições financeiras onde lhe aprouver. Existem alguns que deliberadamente o estão “enviando” para este ou aquele pastor ou missionário, mas o verbo enfatiza a ação de “trazer” e não de “enviar”.

8. Sobre que tipo de renda deve-se dizimar. O dízimo deve ser separado ao Senhor sobre tudo o que produzirmos. Se tenho uma, duas, três ou mais fontes de rendas, devo separar o que pertence ao Senhor de todas estas fontes.

9. Cada um contribui proporcionalmente aos seus rendimentos. O valor não reside na quantia que entregamos, mas no ato de ofertar a Deus. Este privilégio não exclui a ninguém. Sobre a viúva pobre, Jesus respondeu: “Em verdade vos digo que esta pobre viúva depositou mais do que todos os que depositaram na arca do tesouro”. A razão para esta resposta é simples: o dízimo é proporcional aos nossos rendimentos. A oferta da viúva era maior porque em relação aos outros ela nada tinha, mas em seu quase nada, dera tudo.

BÊNÇÃOS ADVINDAS DA FIDELIDADE EM DIZIMAR

1. O devorador é repreendido. Produzir muito não significa, necessariamente, ter o suficiente para se conseguir segurança nas finanças. Se o devorador estiver livre para agir, tudo o que se ganha será sempre pouco. É como depósito feito em sacolas sem fundo (Ml 3.11).

2. Respeito pelos de fora. “Todas as nações vos chamarão felizes, porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos exércitos” (Ml 3.12). Este texto ensina que entregar fielmente o dízimo traz ao crente um elevado conceito por parte de todos.

3. Vitória sobre a avareza. Ef 5.5; Cl 3.5. Assumir uma atitude correta em relação ao dízimo permite ao crente vencer sentimentos negativos como a avareza e o egoísmo, preparando-o a ter um coração mais predisposto a dar do que a receber.

4. Dispõe o coração de Deus em nosso favor. “Tomai vós para mim, e eu tornarei para vós, diz o Senhor dos exércitos” (Ml 3.7). Nossa atitude de voltar-se para Deus permite que Ele se volte para nós. Isto nos mostra que o tema do dízimo faz parte do elenco das grandes virtudes cristãs.

Quatro classes de contribuintes

Em toda igreja existem quatro classes de contribuinte, que são:

Os dizimistas fiéis. São os 300 de Gideão, que sempre dão e têm para dar. Quanto mais contribuem, mas têm prazer em contribuir. Esses são os que mantêm o equilíbrio financeiro da igreja.

Os dizimistas infiéis. São os que assumem o compromisso diante de Deus e da igreja e depois de algum tempo falham ou desistem de uma vez. Outros que também pertencem a esta classe são os que dão apenas uma parte do dízimo, para ver o seu nome na lista da tesouraria. São como Ananias e Safira.

Os liberais não dizimistas. Esta classe é a menos numerosa. Não são contrários ao dízimo e nem combatem os dizimistas. Mas não o são porque ainda não compreenderam a doutrina do dízimo.

Os antidizimistas, mesquinhos e derrotistas. Esta classe é a mais numerosa em todas as igrejas. São crentes perigosos e nocivos ao crescimento da obra e do Evangelho. São antidizimistas declarados e se opõem a qualquer campanha financeira.


PORQUE SOU DIZIMISTA


• Sou dizimista porque o dízimo é santo (Lv 27.30-32);
• Sou dizimista porque quero ser participante das grandes bênçãos (Ml 3.10-12);
• Sou dizimista porque amo a obra de Deus, na face da Terra;
• Sou dizimista porque Deus é o dono do mundo (Sl 24.1);
• Sou dizimista porque eu mesmo vou gozá-lo na casa de Deus (Dt 14.22-23);
• Sou dizimista porque mais bem aventurado é dar do que receber (At 20.35);
• Sou dizimista porque Deus ama o que dá com alegria (I Co 9.7);
• Sou dizimista porque tudo vem das mãos de Deus (I Cr 29.17);
• Sou dizimista porque não sou avarento (I Tm 6.10);
• Sou dizimista porque meu tesouro está no céu (Mt 6.19-21);
• Sou dizimista porque obedeço a lei de Deus (At 5.29);
• Sou dizimista porque a benção de Deus é que enriquece (Pv 10.22).

CONCLUSÃO

 Os dízimos e as ofertas, por conseguinte, devem ser trazidos a Deus não como uma penosa obrigação; devem ser entregues como um ato de ações de graças.
Não agiam assim os santos do Antigo e do Novo Testamento? Mostremos, pois, ao Pai toda a nossa gratidão; ofertemos não para sermos abençoados, mas porque já fomos abençoados. O ofertar faz parte tanto do nosso culto público como individual.
Devemos ser fiéis na entrega da décima parte de nossa renda, pois, tudo pertence a Deus. Nosso trabalho, família, nossa saúde, tudo provém de Deus. O fato de não sabermos se estaremos vivos amanhã, indica que, inclusive, a nossa vida é uma dádiva divina.


Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de Jesus
Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério Belém Em Dourados – MS

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
Lições bíblicas CPAD 1997
Lições bíblicas CPAD 2008
HAYFORD, J. A chave de tudo. RJ: CPAD, 1994.
LIMA, P. C. Dizimista, eu? RJ: CPAD, 1998.
SILVA, S. O crente e a prosperidade. RJ: CPAD, 1992.
SOUZA, B. As chaves do sucesso financeiro. RJ: CPAD, 2001


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